Qual o papel da indústria de Petfood no combate à Salmonella?

Amplamente difundida na cadeia de produção de alimentos, inclusive sendo uma zoonose, a Salmonella também representa risco aos animais de companhia

Especialista da Trouw Nutrition destaca pontos de atenção durante o processo de fabricação de rações para animais de companhia

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Amplamente difundida na cadeia de produção de alimentos, inclusive sendo uma zoonose, a Salmonella também representa risco aos animais de companhia. O perigo vai além da saúde do pet e pode ser um foco de contaminação para humanos, principalmente crianças. A gerente de programa Feed Safety da Trouw Nutrition, Fernanda Andrade, alerta: “Nos animais, as infecções por Salmonella podem causar letargia, diarreia ou diarreia sangrenta, com febre, vômitos e desconforto. Para os humanos, principalmente crianças, que entraram em contato com o alimento, os sintomas que precisam ser acompanhados de perto são: náusea, cólicas abdominais, febre e diarreia. Nesse caso, é preciso procurar ajuda médica, pois sem cuidados, os desdobramentos podem ser mais perigosos à saúde “, alerta a especialista.

 

Na indústria de Petfood, o controle de Salmonella está ligado à higiene e à limpeza dos maquinários que produzem a ração. “A desinfecção começa pela limpeza mecânica, que consiste em abrir o equipamento, esfregá-lo com espátula, raspando e retirando todos os resíduos. Por último, é feita a limpeza química, com o uso de aditivo para combater as Enterobactérias”, recomenda Fernanda Andrade.

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Amplamente difundida na cadeia de produção de alimentos, inclusive sendo uma zoonose, a Salmonella também representa risco aos animais de companhia

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A empresa precisa ter um cronograma de higienização implementado na fábrica e, claro, que possua altos índices de eficácia. A constante monitoria e aplicação do método swab também atesta se os protocolos estão sendo eficientes no controle e tratamento da Salmonella. Antes da implementação, o cronograma precisa ser planejado levando em consideração a produção da fábrica e a quantidade e a qualidade das matérias-primas.

“Os insumos de qualidade inferior podem comprometer o processo, contaminando os equipamentos. A partir da análise de todos os fatores envolvidos é possível elaborar um cronograma de desinfecção personalizado, com a frequência ideal que atenda às necessidades da empresa”, explica a gerente de programa Feed Safety da Trouw Nutrition.

A melhor forma de combater a Salmonella é por meio da combinação de ações preventivas e corretivas. A partir dos primeiros resultados positivos é possível estipular se a contaminação está alta e iniciar o protocolo de desinfecção. “Quando o índice de atividade dos micro-organismos está dentro do limite considerado seguro, nós trabalhamos preventivamente para não deixar que saia do controle”, reforça Fernanda Andrade.

Os tutores consideram seus pets parte da família e, por isso, representam um segmento que exige o mais alto nível de qualidade e segurança. “Já sabemos que qualquer sinal de contaminação resulta em crise de imagem para as marcas ligadas ao setor pet. Nossa responsabilidade é garantir que a tecnologia seja capaz de garantir saúde aos animais de companhia e tranquilidade aos seus donos“, destaca Fernanda Andrade.

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Informações à Imprensa

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Texto Comunicação

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