Doenças dermatológicas em cães são responsáveis por 32% das consultas veterinárias

Doenças dermatológicas

Pele dos animais de companhia também precisa de cuidados

Problemas dermatológicos causam desconforto e provocam visitas ao consultório veterinário.

Em grande parte dos casos, sinais clínicos de possíveis doenças podem passar despercebidos pelos tutores.

Os profissionais de pet shops têm o papel importante em reconhecer e informar os donos sobre problemas comuns, como otites, tumores, ectoparasitas e dermatites. Além das razões estéticas, os cuidados dermatológicos dos animais também são essenciais para promoção da saúde e do bem-estar e prevenção de doenças.

De acordo com dados da pesquisa Radar Vet, realizada pela Comissão de Animais de Companhia (COMAC) do Sindicato Nacional da Indústria de Produtos Veterinários (SINDAN), 32% das idas de cães ao médico veterinário, devem-se a doenças dermatológicas e são 21% no caso dos felinos.

“A rotina de cuidados preventivos é importante, pois em caso de qualquer suspeita o tutor procura um veterinário para dar o correto diagnóstico. Frequentemente, os pets são acometidos por ectoparasitas e alergias que podem provocar intensa coceira, deixando-os vulneráveis a infecções secundárias por fungos e bactérias, provocando piora no estado da pele. A rapidez para iniciar o tratamento, gera menos desconforto ao animal e preocupação ao dono”

, explica Gabriela Mura, assessora de marketing da COMAC.

A pesquisa Radar Vet também mostra que, 49% dos animais atendidos em consultórios e pet shops têm pelos longos. Esses animais precisam de atenção dos seus tutores, como a escovação diária dos pelos por exemplo. A atenção deve ser para arranhões, feridas e a presença de ectoparasitas e para o ouvido dos animais que merece atenção especial, recomendando-se o uso de soluções apropriadas para higienização.

Os banhos em casa não precisam ser experiências traumáticas, começando pela escolha do local, que dever limpo e seguro.

“Encher uma bacia ou a pia com água morna antes evita que os animais se assustem. Primeiro, o pet precisa ser molhado por completo e com calma para não ficar estressado, em seguida, ter cuidado com olhos e orelhas, que precisam estar protegidos do contato com a água e espuma. Os produtos de banho e tosa devem ser sempre de uso veterinário, pois foram formulados para limpar e proteger os animais de forma segura e eficaz”

, explica Juliana Maria Caruso Trigo, analista técnica Pet da Ourofino, empresa integrante da COMAC, do SINDAN.

Confira outras dicas para tornar a hora do banho do seu pet mais relaxante:

– A escovação antes, retira os pelos mortos, os nós e sujeiras da pelagem, facilitando a limpeza

– Pets peludos precisam ser esfregados no sentido em que os pelos crescem, diminuindo a chance da formação de nós

– O condicionador deve ser aplicado no sentido dos pelos e retirado após alguns minutos

– Um pedaço de algodão em cada ouvido ajuda a evitar contato com a umidade, responsável pelo aparecimento de otite.

 

Informações à imprensa:

Dâmaris Dellova
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